Cristiane dos Santos, acadêmica de jornalismo, VII nível.
- Pipoca, por favor...
- Mais alguma coisa?
- Não obrigada.
- Sente-se ali, não quero perder as partes boas.
- Claro, como queira.
E é no ambiente escolar que acaba se aproximando, e se apaixonando pelo Edward Cullen, que Bella acaba descobrindo ser um vampiro...
- Nossa!
- O que, não está gostando do filme? Eu avisei romance costuma ser assim...
- Pelo contrário, adorei pegue aqui, não quero mais pipocas.
Bella está se descobrindo mulher na paixão pelo vampiro Edward, no mesmo momento em que tem que se acostumar com a cidade onde o pai mora...
- Porque em todos os filmes, a mocinha sempre leva a pior!
- Porque, assim fica mais interessante né senhorita.
- Ah! Ta me deixe ver.
Com seus olhares atentos, os dois não admitiam, mas estavam sentindo-se os próprios personagens. A sala escura, e apenas a luz da tela do cinema a clarear, a história seguia. Para mim, o filme não era tão interessante, foram tantas as vezes que vi, no entanto a cada poltrona havia alguém que me chamava atenção. Durante o tempo em que desfrutou das noites com esse ser misterioso, que a amava na escuridão, era assolada por dúvidas inquietantes... Bella estava confusa.
Naquele momento não houve murmúrios. Suas mentes estavam a viajar, ali, bem na frente da enorme tela, ela chorou ele nem percebeu. Passaram-se muitos minutos, e nada, a sala parecia estar vazia. até que....
- Meu Deus! Não faça isso gritou ela.
- Acalme-se! É só um filme.
- Que horas são?
- Nove e quarenta e cinco.
- Senhor, por favor, a lanterna...
- Claro.
A leitura da obra Crepúsculo é mais interessante que o filme disse ele. E eles saíram da sala de cinema, quando eu estava ajudando outras pessoas a encontrar um bom lugar para assistir o filme.
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